mardi 13 septembre 2011

Carta de Despedida.

Nós não somos Maçons.

Meu nome é Wallace, sou divorciado de uma senhora descendente de família judeu-francesa que responde pelo sobrenome Salomon. Eu sou católico, não um exemplo de católico, mas um homem que luta para ajustar-se à VERDADE. Sou o porta-voz do Grupo 23 de Outubro, como todos sabem.

Diz José Maria Escrivá que não devemos nos importar com o tamanho das sementes, pois das menores podem surgir grandes árvores. O semear é necessário e começar uma obrigação. Foi assim que surgiu o Grupo G 23.

Imediatamente algumas pessoas espalharam que éramos um grupo de estudos maçon., o que não é verdade.

Eu particularmente estudei um pouco a Maçonaria, pois meu bisavô foi orador da Grande Oriente em Porto Alegre no Rio Grande do Sul, Brasil.

Demorei bastante para entender que a maçonaria e o protestantismo são instrumentos criados e fundamentados pelo judaísmo-sionista. Não percebia isso pelo motivo de como quase todos nós eu e o Grupo nos fixamos em falsos dados históricos como, por exemplo, que o sionismo é um movimento político iniciado por uns poucos pensadores judeus que culmina na obra “O Estado Judeu”. Tudo isso é falso.

A mesma coisa acontecia com relação à Maçonaria pela ilusão que ela iniciara entre associação de operários franceses e ingleses, o que nos desviava o estudo de suas origens. Se não conseguíamos ver as verdadeiras origens não conseguíamos ver também os seus propósitos, nem enxergar as conseqüências desses propósitos na sociedade mundial. Parece-nos que o texto, até aqui, esta bem digerível e pouco acusativo, o que é nossa intenção.

Eu lia o livro “As fontes secretas da revolução”, de Leon de Poncis (pseudônimo) quando percebi um fechamento perceptivo do que eu procurava. Todavia a busca da VERDADE é algo bem complexo sem a Fé. Quando pensamos estar diante de uma conclusão cabal, invariavelmente surge um novo dado que nos desinstala e no retira da segurança do centro de nosso pensamento e esforço.

Assim vou sempre procurar o reequilíbrio na Fé, posto que a mente humana seja muito pequena diante dos mistérios e do desconhecido, embora, pela fé revelada, podemos sempre nos posicionar firmemente diante daqueles que se presumem os “construtores ou reformadores” do mundo.

Durante todo o transcorrer do século XX uma onda orquestrada pelos “construtores” do mundo procurou abalar a segurança do Ocidente na Fé Revelada. A principal estratégia foi à divisão das instituições suporte dos valores. O Bem e o Mal foram aproximados e mesclados. A Igreja foi dividida em santa e pecadora. O espiritismo em de mesa e baixo espiritismo, a maçonaria em regular e irregular e assim por diante, de modo a dividir para dominar, e depois aproximar os extremos para confundir todos os valores. A mesma coisa foi feita com a moral e os relacionamentos humanos num fenômeno que poderemos entender como o mais promiscuo de toda a história da humanidade. Promiscuo ideologicamente. Misturar e misturar e misturar, para não se poder mais distinguir a verdade do falso, o certo do errado, o homem da mulher. Eu não vou exemplificar, pois, se o leitor não intui a verdade do que estou dizendo, não compreenderá a minha argumentação. Muito menos o profundo sentido teológico simbólico e concreto do Império do Anti Cristo. Ou seja, os construtores e reformadores são na verdade os DEMOLIDORES da VERDADE. Tema bem difícil.

Assim o Grupo de Estudos 23 de Outubro escolheu pequenos cavalos de Troia para penetrar ambientes que nos interessavam, por exemplo, pilotos, geneticistas, investidores, católicos, soldados e marinheiros, políticos, judeus e maçons. Assim 23 de Outubro comemoram-se o vôo de Santo Dumont e o fim do Concilio de Nicéia, o G23 faz a ponte maçônica, o Grupo G23, diz respeito aos investidores espanhóis, as pesquisas genéticas do Grupo G 23, é um navio da Marinha Brasileira, é uma pistola de 23 tiros e é uma armadilha para os sionistas nos chamados Blocos econômicos. Bem a nossa humilde semente foi lançada. Veremos no que dá, ou deu.

Quero para terminar citar os seis pontos estratégicos das seitas sionistas (aos quais servem os Maçons e Evangélicos) para os últimos séculos passados.

No campo Religioso: destruir e desacreditar toda a fé cristã pela filosofia, pelo misticismo e pela ciência jurídica;

No campo Moral: Corromper a moralidade das raças ocidentais, por infiltração da moralidade oriental, enfraquecer os laços do matrimônio, destruir a vida familiar, abolir as sucessões e ate o nome de família;

No campo Estético: culto da fealdade e extravagância na arte, na literatura, na musica e no teatro, modernismo, orientalismo, degeneração dos valores estéticos;

No campo Social: Tornar a riqueza o único valor de distinção social e ao mesmo tempo fomentar o ódio a ela, acabar com as aristocracias e qualquer distinção entre pessoas, salvo a distinção de fortuna. Criar a revolta nas massas pela vulgaridade, pelos escândalos, pela corrupção, pela inveja dando base para a luta de classes,

No campo Industrial e financeiro: Destruir o ideal do artífice, vulgarização da produção e centralização do capital, cartel e truste, preparando a extinção da propriedade privada e a liberdade de seu uso pelo conceito de uso social dos bens coletivos, fomento do Socialismo de Estado,

Político: Aniquilar o patriotismo e o nacionalismo, e qualquer orgulho histórico de povo ou raça, e em nome do progresso e evolução social estabelecer o internacionalismo como ideal de fraternidade humana.

Parece tolice, ou coisa escrita nesse ou no século passado, mas o texto é antigo e foi perseguido tenazmente resultando no que temos visto na sociedade contemporânea.

Pode ser que você não entenda: Israel é o 4° produtor e exportador de armas do planeta. Os outros três grandes países fornecedores de armas do planeta são representados por comerciantes judeus. Por quê? E para quem são vendidas? Oito famílias de judeus controlam a economia do mundo, você sabia? A mídia e o petróleo obedecem à mesma regra. A pesquisa genética, a transgenia, a patente sobre as sementes, e o comércio de grãos estão assim dominados, e você acusa seu irmão, visinho, irmão de fé.

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mardi 6 septembre 2011

Independência ou morte?

Nesta data o G 23 encerra as suas atividades.
Este Blog terminou com 563 textos.


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Independência ou morte?

Na data que se comemora falsa independência do Brasil o G 23 encerra suas atividades.




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mercredi 2 mars 2011

Requião no Senado.

Requião leva experiência paranaense para Comissão de Educação

O senador Roberto Requião foi eleito, nesta quarta-feira, 23, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. Em sua fala de posse, Requião disse que vai trazer para a CE a experiência vitoriosa do Paraná no setor educacional, que recebeu a avaliação máxima do Ministério da Educação, durante o seu governo.
Como primeira iniciativa, Requião propôs, e a Comissão aprovou, convite ao ministro ao ministro Paulo Haddad, do MEC, para que participe da próxima da CE, dia 15 de março, a fim de debater com os senadores o trabalho do Ministério. Em poucos minutos, Haddad respondeu positivamente ao convite. Requião disse que, como governador do Paraná (2003-2010) manteve um ótimo relacionamento com o MEC e afirmou que a Comissão deverá manter um contato permanente e ativo com o Ministério.



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lundi 28 février 2011

70 anos em cinco de Março

O Senador Requião fara setenta anos nesse cinco de Março


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samedi 26 février 2011

Saúde





Quem tem uma escada trepa todos os dias.
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jeudi 24 février 2011

Reforma Politica

Reforma política precisa melhorar qualidade do Congresso, diz Requião

Membro da Comissão que vai elaborar o Anteprojeto de Reforma Política, o senador Roberto Requião advertiu, na última sexta-feira, 18, que as mudanças a serem propostas devem favorecer a elevação da qualidade do Parlamento e não contribuir com a sua desideologização, como seria o caso se adotado o voto distrital.
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mardi 22 février 2011

Requião toma posse na Comissão de Reforma Política

O senador Roberto Requião participou, nesta terça-feira, 22, da instalação da Comissão de Reforma Política do Senado Federal. Requião é um dos 15 parlamentares indicados pelo presidente do Senado José Sarney para fazer parte da comissão. A recomendação de Sarney é que o colegiado entregue a primeira proposta de reforma em 45 dias. A comissão vai ser presidida pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ).


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lundi 21 février 2011

Só para você não esquecer.








Policia Militar do Paraná, governo Requião.


Foto de baixo tirada do "O Paraná" terça feira 7 de Dezembro de 2004
Só nos dois primeiros anos foram 1200 veículos para a segurança pública. Reparem no fundo o esqueleto abandonado do Forum ( 20 anos abandonado) que hoje é o Pálacio das Araucarias, outra obra do governo Requião.

Durante os quase oito anos de seus dois últimos mandatos, Requião comprou algo em torno de seis mil veiculos. Onibus escolares, rádio patrulhas para policia civil e militar, ambulâncias, onibus para os consórcios de saúde, caminhões de bombeiros, veículos especializados, etc. Tudo isso esta rodando. Em oito anos não houve atraso de salário, nem greves por salário. Isto sem arroxar impostos, ou colocar a fiscalização em cima dos que trabalham. Pelo contrario dando isenções e incentivo, trocando impostos por vagas de trabalho, pois afinal o Estado é regulador e subsidiário ao que é comum do povo. Vejam que não estão contados o financiamento de 4000 ( quatro mil tratores). Nem os barcos, ou aviões.


Hoje abro os jornais e vejo>( estamos em 21 de Fevereiro de 2011) o estado detecta sonegação, não há dinheiro, colocaremos a fiscalização na rua. Governo vai buscar financiamentos internacionais. Sabem brasileiros, estão construindo já o discurso para a privatização de serviços, e transferindo a ganância politica para o povo. O Povo paga. Eles não sabem trabalhar com o que têm em Caixa, nem encontraram dinheiro sobrando para pagar os tais aluguéis de automóveis que existiam antes, deixados por eles mesmos. É foda. Estamos falando do Governo do Paraná.





dimanche 20 février 2011

Para estramgeiro ver

Aqui também faz frio!








Paraná Sul do Brasil. Aqui vivemos, aqui amamos.







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Meu pai dizia...

Meu pai dizia: Toda mulher é um problema, e um problema a gente encara de frente.

É ótimo! Meu pai era mesmo um barato.


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mardi 15 février 2011

Privatização da Celepar.

Vocês devem lembrar que uma das lutas do Governo Requião foi acabar com contratos privados milionários na área de iformatica. Uma economia de milhões para os cofres públicos. Depois o uso do softer livre, com mais economia nesse setor estratégico para a economia e transparencia do poder publico. Mas o povo foi iludido e devolveu o poder ao grupo que reassumiu ( pois já esteve no governo) para privatizar o Paraná.

Alguèm me pede para publicar esse abaixo assinado e eu o faço:

A CELEPAR é hoje referência nacional quando se fala em tecnologia da informação, é responsável por cerca de 3,15 milhões de eventos diários e se ela parasse por um dia, o restante do estado também pararia. Podemos constatar isso com o DETRAN-PR, que utiliza sistemas desenvolvidos pela Celepar, e que chamaram a atenção de outros governos, como o do ES, por sua funcionalidade, além da emissão de documentos tanto do DETRAN como também da SESP. Com a troca de governo e da presidência da Entidade, o que se viu foi o interesse claro em terceirizar os serviços prestados pela empresa e, consequentemente, na sua privatização, e que caso venha a ocorrer será um golpe para os bons serviços prestados à população de nosso estado e aos cofres públicos, que serão onerados por serviços que atualmente são executados magistralmente, e de forma barata, pois não visam atender aos interesses de poucos. Se você também não concorda com isso, participe deixando sua assinatura!

abaixoassinado.org.com



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lundi 14 février 2011

Combate público.

O mosquitinho e o gigante.
Cidades medievais. Perto da pocilga um mosquito sujava as patinhas sobre um monte de imundícias humanas. Perto dali, na praça central o gigante contava as suas aventura. Com que bravura vencera os dragões. Com que esperteza enganara os druidas. Com que coragem combatera e vencera os mais valentes. Homens mulheres e crianças (também os cachorros) o escutavam com atenção. No entorno, nos demais quadrantes da cidade reinava o silêncio posto que ficasse deserta. Todos foram à praça.
Aproveitando o silencio o mosquitinho movia suas asas com a maior velocidade possível, fazendo o zoom mais alto que já fizera na vida. Ele como todo ser vivo procurava alguma notoriedade. Ninguém o percebia, no entanto, nem os porcos.
Parou e pensou. Que coisa, como aquele gigante, com suas armadoras, suas armas reluzentes pode prender assim e iludir de uma só vez todas as gentes? Vou atacá-lo.
Bzzzzzz, zzuuuuuu por entre o povo sem míngüem a percebê-lo.
Atacou certeiro, atingiu a testa do gigante. O home dos músculos de aço deu uma tapa em sua própria testa interrompendo suas vaidosas narrativas. Outro ataque, desta vez bem dentro da orelha, e o monstro humano jogou o elmo longe, abanando-se todo. Mais um ataque no ombro, por debaixo da chapa metálica do peitoral, e mais um e mais outro. O Guerreiro saiu em corrida em direção ao cocho dos cavalos em busca de água. Foi quando o garotinho gritou: É um mosquito. Um mosquito gritou outro. Mosquito sussurrou um terceiro, Mosquito disse a mulher, murmúrio total. Um pequeno e inofensivo mosquitinho que partira da imundícia humana havia desequilibrado o arrogante guerreiro do seu pedestal.
Não se sabe ao certo se o gigante conseguiu esmagar o mosquito, ou se os fãs do herói o perseguiram. Não se sabe se o gigante teve que despir-se em plena praça publica e mostrar a sua nudez e se isso lhe devolveu a humildade. Não se sabe o verdadeiro fim da história.
Só se sabe que o mosquitinho, saiu da imundice humana, para ser o protagonista da história. Do anonimato para a notoriedade.
Atacar os grandes é a única chance que têm os mosquitos.
Mas com toda essa vitória, o mosquitinho não passou de um inseto, e se sobreviveu, voltou à imundice humana. Por que a natureza de cada um o impele a ser o que a sua natureza determina.
BBBBBZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
Quem tem bom entendimento, entenda.



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jeudi 10 février 2011

O Exercito na Amazônia.

A FORÇA DOS MILITARES NA AMAZÔNIA
Uma visão isenta da ação dos militares na Amazônia.
DRAUZIO VARELLA

Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado.O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.No microfone, a palavra de ordem do capitão: 'Soldado Souza, etnia pardl'.
Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: "SELVA !!!"

O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.

Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: "SELVA !!!"

Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.

Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.

Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país.

De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe.

A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia.

É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia.

O Comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.

Anteriormente formado por militares de outros estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi feita por razões profissionais: 'O soldado do sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena'.

Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: 'Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB'.

Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região: salário.

Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário. No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave.

Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica,
administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais.

Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.

Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.

Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria?
"SELVA !!!"Lema do soldado da Amazônia:
"Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!"


OS E-MAILS, SOBRE A NOSSA AMAZÔNIA COBIÇADA, DEVERIAM SER REPASSADOS POR TODOS E NÃO APENAS LIDOS E ARQUIVADOS OU DELETADOS.
CADA VEZ SE TORNA MAIS NECESSÁRIA A CONCIENTIZAÇÂO DOS BRASILEIROS PARA A DEFESA DA UNIDADE NACIONAL!

Colaboração de Carlos H. Bortoloto





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Correntes

Correntes são para serem rompidas ou para serem usadas?
Recebi uma corrente com o Pai Nosso, atribuída à Madre Terza de Calcutá. Repassei. Todavia quero alertar, que essas correntes armazenam uma rede de e mail por interesse, religião, preconceitos, etc.

No futuro os autores dessas correntes saberão a tua religião, suas posições políticas, seus níveis sociais, etc e tal. Tomem cuidado, as correntes produzem um fluxograma de suas amizades e contatos. Se o interesse for apenas comercial, mas no futuro próximo serão ideológicos e policialesco.




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Alerta GERAL

ESTE NÚMERO DE CELULAR CLONA O SEU NÚMERO

r e p a s s a n d o

NÃO ATENDA LIGAÇÃO DO CELULAR DE NÚMERO:
*(11)9965.0000*

NÚMERO DE CELULAR QUE CLONA O NÚMERO CHAMADO...

TODOS OS CELULARES QUE ESTÃO ATENDENDO, ESTÃO SENDO CLONADOS
PASSE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS.

cASO PARA A POLICIA FEDERAL
.
*
*ESPALHEM!!!!!!!!
*
*NÃO CUSTA NADA REPASSAR AOS SEUS AMIGOS.




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samedi 29 janvier 2011

O FIM DO MUNDO em Paquetá.

O Fim do mundo em Paquetá.

Eu era um menininho, mas já sabia ler. Meu pai, médico formado em Belo Horizonte na turma de 34, tinha muitos amigos médicos espalhados pelo Brasil. Em virtude disso, fomos passar o Fim de Ano na ilha de Paquetá, litoral do Rio de Janeiro. As revistas estampavam em manchetes: “Zero Hora, o fim do mundo”. Não se falava em outra coisa. Ninguém dizia : Ano Novo, pois o Mundo iria acabar A revista Manchete e Fatos e Fotos estavam abertas sobre a mesa.
Quando veio a noite, meu pai, minha mãe e o casal de amigos e seus filhos fomos à praia esperar o FIM DO MUNDO. Tive medo e perguntei ao meu pai: Pai o mundo vai acabar? Ele me disse: Sim um dia o mundo acabara. O mundo, continuou, acabará para todos nós, já perdi muitos pacientes, seu avô e suas avós maternos já faleceram, e eu, e também você, vamos deixar esse mundo. Agora, se o mundo vai se acabar hoje à noite vamos esperar para ver, pois se ele vai acabar não há para onde correr, você não pode se esconder em baixo da cama, pois ela também vai acabar. E me colocando no colo continuou: O que importa meu filho é nossa consciência. Tenho visto muitas pessoas morrerem, algumas, na mais profunda paz, outras num desespero comovente e angustiante. Saiba, no entanto, que papai e mamãe te amam muito e é muito bom estar aqui com você, o FIM do Mundo deixemos para Deus, pois há coisas que o homem não pode solucionar, cabe a nós apenas confiar e fazer a vontade de Deus.
Amanhecemos na praia, escutando violão. E o mundo não acabou.
Na adolescência descobri que essas previsões de profetas pagãos, eram todas fundamentadas em São João, no Apocalipse, mesmo aquelas atribuídas às civilizações antigas, não escapavam da tradição de um Dilúvio Universal.
Hoje há quem defenda, por hipótese, que a vida, já se extinguiu umas seis vezes sobre o planeta. Depois eu descobri, que sempre que voltam ao assunto é para atacar a Igreja e obter um novo tipo de domínio.
Então eu me lembro de meu pai: Quando você sentir que foi decretada a tua morte, lembra de todos os que viveram em todos os tempos e já morreram e os que ficarão e também morrerão.
Confia tua alma a Deus, como confiou a tua Vida. Crê na Ressurreição e persevera.
Meu pai era oriundo de família Católica, filho de um sergipano de Laranjeiras, com ascendência, dizem alguns, judeu- portuguesa-ladina, e de uma filha de imigrantes (pai e mãe) austro-italiano (segundo meu falecido tio Péricles, que viveu e estudou na Europa o casal era austríaco -italiano), concebida na Itália e nascida em Porto de Cima, Paraná.
Num outro texto falarei de minha mãe e sua paz militar.
Ela era filha de uma família de imigrantes alemães e de um descendente de um seminarista baiano, de Cachoeirinha, com ascendência portuguesa. Os alemães Católicos tornaram-se Presbiterianos durante a Primeira Guerra Mundial. Minha mãe morreu católica, recebendo a comunhão e a Santa Extremo Unção.
E por que motivo estou contando isso. È que novamente se escandaliza o Mundo com seu Fim previsto para 2012. Terminará tudo em 2012.
Que finalidade tem a sazonalidade desses alardes? Eles servem para fomentar e fixar a revolução dos costumes. Trabalhados anos a fio os ataques contra a moral cristã, cria-se um estado de urgência, de fim iminente, e se força aos homens e mulheres a viverem em extremos a vida, posto que ela acabasse em Breve. Esta é uma face. A outra face, sempre num contesto Figura & Fundo, alerta-se aos, moralmente rijos, a necessidade de exortar aos demais viventes e pressioná-los a viverem os princípios cristãos rigidamente. Ora o efeito é a debandada do cristianismo para uma vida de licença e vicio imperante. Pois o cristianismo não é rijo, e a Moral cristã deve ser aderida por amor, e não por medo do FIM, e do julgamento. Fugindo dos grilhões morais, os homens em perspectiva de um FIM COLETIVO PROXIMO abandonam as leis, e perde o medo do castigo social, como prisões, divórcio honra nome a ser zelada, honestidade, verdade. Resta para esses hedonistas, viver os prazeres da vida sem lhes medir as conseqüências, pois o FIM estará próximo e iminente e será comum para todos.
Tudo falso. O fim, mesmo coletivamente, é individual. O Juízo é individual, e o amor de cada um a DEUS é que fará a diferença. Foi isso que quis contar no inicio desse texto, todos, todos nós experimentaremos o fim, e individualmente o FIM sempre esteve próximo. Mas o FIM é o Começo, nos ensina Jesus Cristo ao vencer a Morte e a morte é o Principio do NOVO MUNDO.
E o NOVO MUNDO começa na ressurreição da CARNE. Na restauração material da Vida

OBS: Segundo a Wikipédia: Michel de Nostredame nasceu no dia 14 de dezembro de 1503 (ou 21 de dezembro de 1503)[2] em Saint-Rémy-de-Provence, no sul da França. Seus pais eram Jaumet (ou Jacques) de Nostredame e Reynière (ou Renée) de Saint-Rémy. Filho mais velho do casal (eram 8 filhos), seu Nostredame vem de seu avô (judeu), que escolheu o nome de Pierre de Nostredame quando da sua conversão ao catolicismo. Reyniére era filha de René de Saint-Rémy (filho de Jean V de Saint-Rémy e Silete) e Béatrix Tourrel (filha de Jacques Tourrel). Já Jaumet era filho de Pierre de Nostredame, nascido Pierre de Vélorgues (filho de Amauton de Vélorgues) e Blanche de Sante-Marie (filha de Pierre de Sante-Marie e da senhora de Labia).
O nome Nostradamus parece ser a forma latina de Notre Dame, Nossa Senhora, e possivelmente a adoção do nome visava conquistar os católicos, foi escolhido artificialmente por seu avô. Muitos de seus livros foram falsificados, alguns duzentos anos após sua trágica morte, incluindo neles, fatos históricos como sendo profecias, que teriam sido feitas duzentos anos antes. O Objetivo dessas edições é mistificar, e dar veracidade ao velho farmacêutico.





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O Deus-diabo & o Diabo-deus.

Santa e pecadora.

Pode alguém ser santo e pecador ao mesmo e um só tempo? Não, não é possível. Pode-se ser pecador ontem, e santo amanhã, ou santo hoje e pecador amanhã, mas não ser a mesma coisa ao mesmo tempo. E a Igreja pode ser santa e pecadora? Não, não pode! Então por que os padres nas suas homilías se referem à Igreja como santa a pecadora? Bem não sou homem de ensinar padre a rezar missa, mas o Professor Plínio Correia de Oliveira, muitos anos atrás já chamava atenção para as conseqüências desse erro teológico introduzidos nela pelos seus inimigos. A igreja não é apenas a Assembléia dos cristãos como se diz hoje, ela é o corpo místico de Cristo, onde cada membro comunga o sangue e o corpo de Cristo, e o faz indignamente comungando a sua própria condenação se o faz em pecado mortal. Mortal, o que é isso. O pecado mortal, mata a graça pessoal, e separa em ato automático da Igreja Corpo Místico. Ora se você me entende, o pecado mortal, e mesmo os veniais, não podem habitar no corpo de Cristo, pois Cristo não é pecador nem o poderia ser. Assim quando pecamos nos separamos com nosso pecado da Igreja em ato continuo e automático. Assim o sacramento da reconciliação ou também chamado confissão nos reconcilia com o corpo místico de Cristo. Então, não é difícil conhecer que O CORPO MISTICO DE CRISTO QUE É A IGREJA é SANTO, e que o pecado de qualquer de seus membros o separa dela.
Donde podemos concluir, a Igreja é santa, os homens pecadores.
Quem tem entendimento para entender entenda, e perceba, desta frase ousada, “Igreja Santa e pecadora” quantos erros provocamos na sociedade. Hoje acreditamos que existem homens-mulheres; homens bom-maus; ou que existe o certo-erado e o errado-certo, etc. etc. etc.
Discutição para os doutos.




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samedi 22 janvier 2011

Alkoholkonsum in der Luftfahrt.

Alkoholkonsum in der Luftfahrt.
Die alternativen Kraftstoff hat eine Realität und ein Ziel seit Beginn der Luftfahrt verfolgt worden. Bereits im Jahr 1890 die Französisch Wissenschaftlich-technischen Lexikon Alkohol erscheint bereits als Kraftstoff für Verbrennungsmotoren. Während des Zweiten Weltkrieges finden nun reichlich Literatur über die Verwendung von Alkohol Brennstoff in der militärischen Luftfahrt.
Theresa di Marzo und Anesia Pinheiro Machado waren sicherlich die ersten Pilotinnen in Brasilien.
Anesia auf seinem historischen Flug an die Unabhängigkeit von Brasilien, im Jahre 1922 gehalten zu gedenken, zeigt uns, dass tatsächlich der Luftfahrt seit seiner Gründung verwendet wurde und einige alternative Kraftstoffe erforscht. Anesia mit seinem G 3 verwendet Rizinusöl (aus der Rizinusöl) als Brennstoff in seinen Dieselmotor Zweitakt (einige sagen, es war nur von Rizinusöl, eine Lösung mit Benzin geschmiert, ermöglicht jedoch den Zyklus Dieselmotor seine Verwendung als Brennstoff) radialen Dreh Marke von Französisch Gnome-Rhome Rest des Ersten Weltkrieges (1918).
Rizinusöl in einer alkoholischen Lösung ist weit verbreitet in Modellflugzeugen als Brennstoff für verschiedene Motoren.
Die Verwendung von Alkohol-Kraftstoff (Bio-Kraftstoff) und pflanzliche Öle (Castrol) sind nicht von den letzten Einsatz in der Luftfahrt. In der Tat scheint es, dass die in den Reaktoren (reine Jet-Turbinen) als die aus Erdöl und synthetischen Ölen verwendet.
Englisch Arbeit in Verbrennungskraftmaschinen, 1953, sehen wir, dass vieles in seinem Text vor dem Zweiten Weltkrieg Diesel, Erdgas, Benzin, Alkohole, Kerosin, Stickstoff, Wasserstoff und pflanzliche Öle erfahren, wie Kerosin .
Die Verwendung von Alkohol in der Zivilluftfahrt Flüge scheint darauf hinzudeuten, dass Arktis und Sibirien entwickelte Technologie, würde vor Scham die modernen Autos auf Alkohol, auch mit Turbolader erröten.
Deshalb müssen wir daran erinnern, dass in dem Jahr, Professor Max Shauke, Texas, kündigt seinen ersten Flug von Ethanol Alkohol angetrieben (Alkohol hergestellt aus fermentierten Bio), vergessen, uns zu erinnern, dass diese Praxis im Jahr 1938 begann in dem Bemühen, den Einsatz als Kraftstoff Alkohol aus Zuckerrüben (England) und Kartoffeln (Russland).
Allerdings ist der Kern dieses Artikels, dass der Einsatz von Ethanol und Erdgas (Methan) als Kraftstoff in der Luftfahrt als eine mögliche wirtschaftliche Lösung für kleine Luftfahrt im Amazonasgebiet vorgestellt. Die Braunkohle, kann aus dem riesigen Vorkommen des Amazonas die Lösung für große Flugzeuge, wie sie in einer nordamerikanischen Universität sagen.
In diesem Zusammenhang entstehen Fuel Cell (Cell Energy) ist eine Technologie zur Gewinnung von Wasserstoff als Kraftstoff wirtschaftlich. Seit den 50-Raketen und einige experimentelle Reaktoren nutzen dieses Kraftstoffs ist am häufigsten in der Natur. In Brasilien gehen und neue Technologie auf den Punkt zuzulassen Bürger, ihre eigenen Wasserstoff zu produzieren. (Siehe: celulaacombustivel.com).
Isolierte Gruppen im Land sind dabei, diese Möglichkeiten für die Lösung der Energie des Amazonas, wo Ethanol (aus Waldrestholz gewonnen), Methan, Kraftstoff aus Braunkohle gewonnen, die Solarbatterien, Öl Amazon, Wasserkraft, Kraft-Zellen ( Erzeugung von Wasserstoff und Elektrizität portable) und damit tragbare Wasserstoff und Strom (letzteres durch den Einsatz von Batterien), als Energieträger für Flugzeuge, Schiffe, Generatoren, stationäre Motoren und Energiequellen für Kommunikation kann die Lösung sein für die neue Wirtschaft Energy World.

wallacereq@gmail.com

vendredi 21 janvier 2011

Talentos

Homenagem que faço às nossas novas seguidora, Ana Paula Voss e Kamila Mangonni. Wallacereq@gmail.com

mercredi 12 janvier 2011

Divirta-se

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Wallacereq@gmail.com

O que o Brasile esta perdendo?

A desnacionalização do Território Nacional.
O que o Brasil esta perdendo? Está perdendo a soberania sobre o território nacional.
Prefixo:

Nesse interessante livrinho de 64 paginas lemos coisas curiosas. Por exemplo: “Uma prova disso é o vertiginoso processo de desnacionalização fundiária que esta em curso no Brasil, praticamente sem o controle do Estado Brasileiro. Empresas transnacionais de varias partes do mundo adotaram uma política de comprar enormes extensões de terras em nosso território exclusivamente para a produção de bio-combustíveis. A decisão revela uma estratégia do grande capital internacional face às dificuldades e limitações crescentes na economia petroleira (toda ela nas mãos de quem?), sua instabilidade (geradoras de todas as ultimas guerras no Planeta) sua tendência ao declínio, os conflitos geopolíticos que ela envolve. Mas revela também que estas transnacionais não seguem o seu próprio discurso critico do bio-combustiveis e por meio de ações concretas preparam-se para ter o controle dessa nova matriz energética tal como teve do petróleo por mais de um século” O texto é assinado por Bautista Vidal e compõem o capítulo “Importância estratégica da energia renovável. O papel do Estado e da agricultura familiar na construção de um modelo econômico soberano e libertador”.
Curioso: Quando eu era menino, e muitos curitibanos com mais de sessenta anos haverão de lembrar, de um carroceiro que auto designava-se TURCO, homem fortíssimo, que gostava de exibir sua força e andava em pé sobre uma charrete estalando longo chicote de couro trançado. Transloucado contava história de pouco se acreditar. Dizia ter vendido as terras onde se situa Israel. Era de não se acreditar, embora recebesse de tempos em tempos algum dinheiro, segundo ele, oriundos dessa curiosa venda.
Tempos depois descobri perguntando e lendo, que judeus de todo o mundo mandaram dinheiro para que judeus comprassem dos palestinos suas terras no ainda não existente Estado de Israel. Quando em 1948, da criação do Estado de Israel os palestinos se deram conta que haviam eles mesmos, vendido boa parte do seu território para os israelitas.
Igual estratégia foi usada na Argentina depois de 1890 quando o Barão Mauricio Von Hirsh, comprou em Entre Rios vasta extensão de terras argentinas para a criação de um Estado Independente Israelita na Argentina. Esse movimento ficou conhecido como JIKA ou IKA, e pode ser encontrados em livros sobre a colonização da Argentina por Judeus na sua maioria ucranianos e indianos.
Não estou dizendo que é isso que esta acontecendo no Brasil, mas esses antecedentes históricos permitem compreender no que resulta a indiscriminada venda de terras a grupos estrangeiros, ou ao novo conceito de empresa nacional criado pelo ex. presidente Fernando Henrique Cardoso aquele mesmo que vendeu a Vale do Rio Doce e com ela a imensa maioria de direitos de lavra em território nacional, o que resultou na pratica na venda da soberania do subsolo nacional.
A venda indiscriminada de terras contínuas, ou não, em imensas extensões, coloca em risco e fragiliza diante do arbítrio internacional a soberania nacional sobre o território pátrio. É preciso ler a história da formação de Estados nos cinco continentes após a Segunda Grande Guerra e no período em que se transitou, imaginem vocês, entre as duas Guerras Mundiais.
A lição que tiraremos daí, é que a soberania nacional deve sim ser defendida nos mínimos detalhes e que ela não é resguardada com solidez como imaginam os brasileiros. Leiam, por favor, como a África foi retalhada e dividida, sem ao menos ter participado dos conflitos mundiais. Vejam com que ganância os ditos países desenvolvidos disputaram suas terras, seu espaço vital e seu subsolo.
Dessas lições, que aos meus olhos são claras, o Brasil não poderia estar negligenciando os princípios constitucionais da soberania econômica política e territorial como sistematicamente vem fazendo.
A regulamentação impossibilitando a venda de território pátrio para estrangeiros dissimulados sob quaisquer argumentos haveriam de ser impendidas por um Governo Nacionalista.
Esta é uma das propostas que o Governo PMDB Requião iria defender na sua candidatura. O controle da alimentação e dos bio-combustíveis no mundo não é realizado apenas pelo registro de patentes da vida, da fauna e flora, como vem sendo feito na Amazônia por estrangeiros, ou pela engenharia genética, mas também pela compra de território.
Se você não acredita, meu argumento é vazio. Mas quem avisa amigo é. A liberdade seja ela qual for só se garante pela soberania territorial. Entenda e responda, ate onde tem validade a Constituição Brasileira, nossa lei Magna, reguladora de todas as nossas leis. Ora somente dentro do território nacional. Entendeu, fora de nosso território, ou dentro de um território fragilizado e vendido, tornam-se instáveis os direitos do Brasileiro.
O mesmo se diga sobre os territórios índios. Requião pretendia levar ao congresso uma proposta de declaração da cidadania brasileira aos povos indígenas, dando-lhes os mesmos deveres e direitos de todo cidadão brasileiro, terminando com o fantasma de “nações dentro do território Brasileiro, ainda que respeitadas as suas terras em reservas, e suas tradições originais, e línguas, mas não mais o direito de se ”organizarem motivados por ONGs como nações onde transitam estrangeiros protetores, livremente, e brasileiros, ou o Estado Brasileiro, representado pelo nosso Exercito, se vejam excluído e impedido de transito como já aconteceu em território brasileiro reservados aos indígenas”.
A terceira via, com a candidatura própria do PMDB, propunha então uma solução nacionalista e definitiva para a questão fundiária no Brasil nestes aspectos importantes.
Você não viu nos debates nenhum desses temas importantes serem debatidos, ou viu?
O Brasil deles é uma ilusão publicitária.
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lundi 10 janvier 2011

O Brasil

Sempre que se compara a economia brasileira é preciso lembrar que o Brasil não tem colonias onde se explora todo tipo de riquezas e se avilta a liberdade dos colonizados, nem tem frotas mercantes monstruosas a aumentar a renda dessas economias. O Brasil cresce sozinho embora explorado pelo grande Capital. Na verdade sob diversos aspectos o Brasil continua uma colônia do Capitalismo Internacional. Vejam o típico caso do Pré Sal.




O BRASIL SERÁ O 4º PIB MUNDIAL EM 2050

ESTUDO DA “PRICEWATERHOUSECOOPERS” PREVÊ O BRASIL COMO O 4º PIB MUNDIAL EM 2050

“Antes de 2020, os sete grandes emergentes já terão superado os tradicionais países do G-7 em tamanho do PIB

Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo

“GENEBRA - A economia brasileira vai superar pela primeira vez a da França neste ano e já em 2013 vai ultrapassar a do Reino Unido, atingindo a sétima posição no planeta e se preparando para, em 2050, tornar-se a quarta maior economia do mundo. Mas um brasileiro terá de esperar pelo menos mais 40 anos para ter a renda média de hoje de um alemão.

Os dados fazem parte de um estudo da “PricewaterhouseCoopers”. Segundo o estudo, antes de 2020 as sete grandes economias emergentes já terão superado os tradicionais países do G-7 em tamanho do PIB. A constatação do levantamento é que, em meados do século, o cenário econômico mundial será bem diferente do atual, com China e Índia nos dois primeiros lugares e o atual líder – os Estados Unidos – apenas na terceira posição.

No caso do Brasil, o País subirá várias posições no ranking das maiores economias, incentivado por seu mercado doméstico e pela exportação de recursos naturais num primeiro momento. Se a comparação do PIB do Brasil for calculada em paridade de poder de compra (PPP), o País passaria da atual nona posição entre as maiores economias para a quarta, elevando PIB de US$ 2 trilhões em 2009 para US$ 9,7 trilhões em 2050.

A projeção é de que já este ano o Brasil supere a França em PIB. Em 2010, já havia superado a Espanha. Em 2013, superaria o Reino Unido. Finalmente, em 2025, passaria a Alemanha – o motor da economia europeia. Em 2037, seria a vez de superar a Rússia e, em 2039, o Japão.

Em comparação que leve em conta a taxa de câmbio do mercado, conhecido como PIB nominal, o Brasil também chegaria em 2050 na quarta posição entre as maiores economias, com US$ 9,2 trilhões de PIB. Hoje, o País ocupa a 8ª posição. Por esses cálculos, o Brasil superaria a Itália em 2017, passaria o Reino Unido em 2023 e ultrapassaria a França em 2027. Em 2032, seria a vez de superar a Alemanha e, em 2044, passaria o Japão.

RENDA

O avanço do Brasil pode impressionar. Mas, para o autor do levantamento, ser a quarta maior economia do mundo não significa que a pobreza será automaticamente erradicada. "Isso dependerá de política de Estado para garantir a distribuição da riqueza", afirmou ao Estado o economista John Hawksworth, chefe do grupo que realizou a projeção.

Ele lembra que, hoje, um brasileiro tem em média uma renda equivalente a 22% da renda de um americano. Em 40 anos, ganhará ainda menos da metade do que será a renda de um trabalhador nos Estados Unidos.

No Brasil, a renda passaria dos atuais US$ 10 mil por ano para quase US$ 40 mil em 2050. Na prática, a renda média de um brasileiro levará mais 40 anos para alcançar a de um alemão hoje.

Em termos de expansão do PIB, a consultoria destaca que o Brasil não estará entre os líderes e, mesmo na quarta posição mundial, o País terá em 40 anos um PIB que não difere do tamanho atual da economia chinesa.

A projeção é de crescimento de 4,4% ao ano. Mas abaixo do crescimento de México, Argentina, Indonésia, China e Índia. Ainda assim, duas vezes mais rápido que o dos Estados Unidos e quatro vezes superior ao do Japão. Em renda per capita, a expansão será de 3,3%, abaixo de 4,6% da China, 5,3% da Índia e metade da do Vietnã. "O grande desafio do Brasil será o de manter a estabilidade e investir em infraestrutura para permitir que essa expansão possa de fato ocorrer", avalia Hawksworth .

EMERGENTES

Outra constatação do relatório é a nova posição dos emergentes no cenário internacional. Em 2050, os sete maiores emergentes (China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia) terão um PIB duas vezes superior ao tradicional G-7, formado por países industrializados. Isso, se ocorrer, será uma transformação importante em comparação com 2007, quando os ricos ainda tinham uma economia três vezes maior que a dos emergentes.

Mas as projeções indicam que, antes de 2020, a China já superará os EUA em paridade de poder de compra. A crise atual já havia possibilitado à China superar o Japão e se tornar a segunda maior economia do planeta. Em PIB nominal, porém, terá de esperar até 2032.

A grande novidade dos próximos 40 anos será a Índia, o país que mais crescerá. Em termos nominais, seu PIB será o terceiro maior do mundo, encostado ao dos Estados Unidos. Em paridade de compra, o PIB será 14% superior ao americano. Os indianos deverão superar o Japão em 2011 e o Brasil em 2014. Juntos, americanos, chineses e indianos terão 50% do PIB mundial."

FONTE: reportagem de Jamil Chade, de “O Estado de S. Paulo”



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dimanche 9 janvier 2011

Dando voz a Dona Marisa Letícia

Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de "a Cara" por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À "companheira" número 1 da República, muito osso, afagos poucos. Ah, dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E - pior de tudo - os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a família? Ah, meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve.

Começaram criticando-a por estar sempre ao lado do marido nas solenidades. Como se acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da mulher mãe de família em nossa sociedade. Depois, implicaram com o silêncio dela, a "mudez", a maneira quieta de ser. Na verdade, uma prova mais do que evidente de sua sabedoria. Falar o quê, quando, todos sabem, primeira-dama não é cargo, não é emprego, não é profissão? Ah, mas tudo que "eles" queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com as palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é peculiar, compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar poderoso de doutorados e mestrados. Agora, me digam, quantas mulheres neste grande e pujante país podem se vangloriar de ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não são tantas as mulheres no Brasil que conseguem manter em harmonia uma família discreta e reservada, como tem Marisa Letícia. E não são também em grande número aquelas que contam, durante e depois de tantos anos de casamento, com o respeito implícito e explícito do marido, as boas ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da Silva a ela, o carinho frequentemente manifestado por ele. E isso não é um mérito? Não é um exemplo bom?

Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto, eu considero o mérito mais relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade. Foi um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia, ao lado do marido presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas juninas. A mais singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas veias, celebrando os santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e brincadeiras. Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a simplicidade sábia dos Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a ingenuidade bonita da vida rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas com dona Marisa, como se a cumplicidade do casal lhes causasse desconforto. Imprensa colonizada e tola, metida a chique. Fazem lembrar "emergentes" metidos a sebo que jamais poderiam entender a beleza de um pau de sebo "arrodeado" de fitinhas coloridas. Jornalistas mais criteriosos saberiam que a devoção de Marisa pelo Santo Antônio, levado pelo presidente em estandarte nas procissões, não é aprendida, nem inventada. É legitimidade pura. Filha de um Antônio (Antônio João Casa), de família de agricultores italianos imigrantes, lombardos lá de Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num sítio com os dez irmãos, onde o avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo, construiu uma capela de Santo Antônio. Até hoje ela existe, está lá pra quem quiser conferir, no bairro que leva o nome da família de Marisa, Bairro dos Casa, onde antes foi o sítio de suas raízes, na periferia de São Bernardo do Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus amores, foram tão imigrantes quanto os Matarazzo e outros tantos, que ajudaram a construir o Brasil.

Outro traço brasileiro dela, que acho lindo, é o prestígio às cores nacionais, sempre reverenciadas em suas roupas no Dia da Pátria. Obras de costureiros nossos, nomes brasileiros, sem os abstracionismos fashion de quem gosta de copiar a moda estrangeira. Eram os coletes de crochê, os bordados artesanais, as rendas nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o resto é conversa fiada. No poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou em fazer bonito nas viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares. Qualquer olhar atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem passou a ser uma preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se, depurou o gosto, dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama do Brasil, na cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando, desculpem-me as demais, era seguramente a presença feminina mais elegante. Evoluiu no corte do cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão criticados reparos estéticos, que a fizeram mais jovem e bonita. Atire a primeira pedra a mulher que, em posição de grande visibilidade, não fez uma plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma injeçãozinha básica de botox, mesmo que light, ou não recorreu aos cremes noturnos. Ora essa, façam-me o favor!

Cobraram de Marisa Letícia um "trabalho social nacional", um projeto amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth Cardoso. Pura malícia de quem queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa das mais difíceis, delicadas e técnicas esferas de atuação: a área social. Inteligente, Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata, mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa, arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos. Foi companheira, foi amiga e leal ao marido o tempo todo. Foi amável e cordial com todos que dela se aproximaram. Não há um único relato de episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a alguém, como primeira-dama do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta horta, se preocupa com a dieta do maridão e protege a família formou e forma, com Lula, um verdadeiro casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais escasseiam.

Este é o meu reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por Marisa Letícia Lula da Silva nesses oito anos. Tivesse dito tudo isso antes, eu seria chamada de bajuladora. Esperei-a deixar o poder para lhe fazer a Justiça que merece.


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