vendredi 20 février 2009

A Conversão dos Judeus...Pedido de Bento XVI

A Conversão dos Judeus.
via grupog23 de Grupo G23 em 28/08/08

A conversão dos judeus é obrigação dos cristãos.

Mas ide antes as ovelhas perdidas de Israel (Mateus 10, 6)

A conversão dos judeus sempre foi missão dos cristãos, missão nunca superada. Mais do que missão, é obrigação.
A principal dificuldade é identificar o judeu, ele via de regra se esconde, se une em guetos, em escaramuças, não porque são perseguidos, mas porque seus mestres temem o diálogo e o serviço, e sob o discurso de sofrerem aberta perseguição, mantém o sinistro habito do sectarismo racial e religioso, pois sabem que o mandato de Cristo de convertê-los tem, é obvio a proteção de Deus e a assistência do Espirito Santo.
O Cristão não tem o que temer nessa missão, ele será plenamente assistido pela Providência Divina. Enganam-se aqueles que pensam que precisam ser expertos em doutrina bíblica, ou doutos na Lei, ou versados nas escrituras de resistência dos judeus. Nem mesmo ler o hebraico que esteve extinto na massa dos judeus desde o terceiro século antes de Cristo ate 1948. Nada disso é preciso, fosse preciso Jesus, não teria escolhido o pescador judeu, homem rude, o judeu Pedro (Céfhas) como o Apóstolo dos Judeus. O Cristianismo tem uma força intrínseca, uma força amparada na verdade que mina a teimosia, a dureza, o esforço hercúleo de domínio dos meios de comunicação que fazem as elites dos judeus para nos derrubar, desmerecer-nos, ou anular-nos, pois sabem que tal proximidade e abertura da “temática” libertam os hebreus de seu discurso perverso, os introduz, com a comparação dos fatos, e revela, a superioridade bíblica de Cristo, o Messias Prometido à Casa de David, detonando o escopo, o conjunto de preconceitos “religioso racial” do judaísmo. O Catolicismo, por exemplo, na sua mensagem universalista, rompe com o fundamentalismo hebraico pelas raízes. Ele restaura a promessa, devolvendo aos judeus o estatus perdido de videira verdadeira, mãe de tantas outras, recolocando no tempo, na Nova e Definitiva Aliança, introduzindo-os na Igreja de Pedro, 1o Papa e pescador Judeu, resgatando o sentido total e aperfeiçoado do monoteísmo hebraico e do código mosaico no seu contexto histórico vocacionado para a eternidade. A verdade é uma só, devemos procurá-los, identificá-los e pressioná-los com a caridade cristã, embora sejam eles partidários do Anticristo, focando nossas luzes sobre o seu espirito falsamente hermético, cabalístico, esotérico, demovendo-os do fanatismo territorial, da presunção racial da eleição, e introduzindo-os na harmonia universal do Cristianismo. Todo o movimento de perseguição aos judeus na história foi pensado, insuflado, e muitas vezes executado pelos judeus, de modo a mantê-los “purificados e unidos na ilusão messiânica do Anti Cristo” o messias judeu que virá desmentir a Cristo. Escrevam Cristãos, iluminem as trevas desse povo simples, sensível e inteligente, movido por homens orgulhosos e de dura cerviz. E escrevam, e verão quem persegue quem. Escrevam com retidão e entusiasmo, visando sempre à conversão dos judeus, e verão que a imprensa inteira entrará em convulsão.
Todos podem atacar o cristianismo, e ate mesmo defendê-lo, mas pelo contrário, ousar converter os judeus, como fez Cristo, (e morreu por isso) sendo ele mesmo judeu, filho de judia, circuncisado, leitor nas sinagogas e no Templo gerará um ataque epiléptico universal. Mas não se acovardem, é a missão, como diz Mateus 10,6... E é uma obrigação pastoral das mais elevadas. Retome a ação cristã, sem medo, o sucesso é garantido pelo próprio Cristo que tanto amamos. E a dialética daí advinda haverá de ser mais do que proselitismo, será verdadeira apologética, será verdadeira catequese. Pois basta, no meu entender, dizer aos judeus as palavras bíblicas de Cristo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11, 28). É obvio que a “Terra Prometida”, do leite e do mel, tem sido como nos diz Osias Wurman presidente da CONIB, a terra do suor, do sangue e das lagrimas, e judeu algum, de qualquer origem há de querer isso, por isso creio que certamente “estais todos bem cansados e oprimidos”.

Wallace Requião de Mello e Silva.



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